Ela saiu apressada, com seu all star na mão. Parou e esperou, parece que nunca ia chegar.
A chuva batia em seu rosto o frio começou a subir-lhe pelas pernas. Seu short listrado, com meias nos bolsos, e esperou.
Olhou para o lado e a viu, ali, redonda e amarela, a lua lhe observava.
Esperou um pouco mais, e começou a andar. O vento, misturado com a chuva ia passando pelo seu corpo todo agora. E ela sentia que estava tremendo, mas não era do frio. O nervosismo por estar tão perto agora, lhe doeu, seu coração disparou, sentiu uma sensação estranha no estômago.
Mas tudo passou, quando, de repente sentia-se feliz.
Percebeu que havia parado, e quando finalmente seus olhos voltaram ao seu foco, encontrou-a. Olhou pra ela, e encontrou ali. Fitou seus olhos e pensou como tudo ia ser mais fácil se ela falasse algo.
E então, aconteceu. Ela não falou, mas foi melhor do que se tivesse falado. Continuaram ali, em silêncio, olhando cada uma nos olhos da outra.
Ela se aproximou, lhe estendeu a mão. A outra hesitou um pouco, mas segurou. E sentiu como foi firme aquele aperto de mão.
Ela foi se aproximando mais, e deu-lhe um abraço. A outra sentiu como se nunca tivesse sentido coisa melhor no mundo.
E tudo acabou assim, por enquanto, em um abraço; com a chuva caindo sobre seus corpos tão juntos que quase não entrava água no meio. E a lua ali, no mesmo canto que estava, agora um pouco mais amarela, talvez pela intensidade do que estava acontecendo ali em baixo.
A chuva batia em seu rosto o frio começou a subir-lhe pelas pernas. Seu short listrado, com meias nos bolsos, e esperou.
Olhou para o lado e a viu, ali, redonda e amarela, a lua lhe observava.
Esperou um pouco mais, e começou a andar. O vento, misturado com a chuva ia passando pelo seu corpo todo agora. E ela sentia que estava tremendo, mas não era do frio. O nervosismo por estar tão perto agora, lhe doeu, seu coração disparou, sentiu uma sensação estranha no estômago.
Mas tudo passou, quando, de repente sentia-se feliz.
Percebeu que havia parado, e quando finalmente seus olhos voltaram ao seu foco, encontrou-a. Olhou pra ela, e encontrou ali. Fitou seus olhos e pensou como tudo ia ser mais fácil se ela falasse algo.
E então, aconteceu. Ela não falou, mas foi melhor do que se tivesse falado. Continuaram ali, em silêncio, olhando cada uma nos olhos da outra.
Ela se aproximou, lhe estendeu a mão. A outra hesitou um pouco, mas segurou. E sentiu como foi firme aquele aperto de mão.
Ela foi se aproximando mais, e deu-lhe um abraço. A outra sentiu como se nunca tivesse sentido coisa melhor no mundo.
E tudo acabou assim, por enquanto, em um abraço; com a chuva caindo sobre seus corpos tão juntos que quase não entrava água no meio. E a lua ali, no mesmo canto que estava, agora um pouco mais amarela, talvez pela intensidade do que estava acontecendo ali em baixo.
Um comentário:
"quando não existem luzes de natal para te encartar
logo lua e chuva vem te banhar
junto com alguém que te pôs a sonhar
parou.
não a chuva, não a lua.
mas o tempo..."
Minha querida... adorei o blog, adorei o texto...
escreves muito, muito bem!
e eu só descobri agora!
sauhsauhasuhasuhasuhsa'
parabéns... ^^'
♥
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